O jornal Zero Hora, estampou hoje em suas páginas uma entrevista exclusiva com o bacharel em Direito João Antonio Volante, 60 anos, responsável pela ação que colocará em debate na Suprema Corte Brasileira a constitucionalidade do exame da OAB , com julgamento previsto ainda para esse ano de 2011. Acompanhe o bacharel e comente se você é a favor ou contra o exame da OAB.
Zero Hora – Por que o senhor entrou com a ação contra o exame da OAB?
João Antônio Volante – O objetivo maior do Conselho Federal da OAB é fazer reserva de mercado. Eu tenho quase 60 anos, mas tem um pessoal mais jovem que fica sem perspectiva de vida. O que me levou a entrar com a ação é a ilegalidade da prova. A Constituição estabelece como princípio o direito ao trabalho.
ZH – Qual sua expectativa em relação ao julgamento?
Volante – Tenho convicção de que o resultado será favorável. Duvido que um ministro diga que essa prova é legal. O Brasil não pode ser governado por entidade de classe. Já tem político falando em criar um exame semelhante para a Medicina. Isso tem um fundo arrecadatório.
ZH – O senhor fez o exame?
Volante – Fiz uma vez e fui aprovado na primeira fase. Me neguei a fazer a segunda porque percebi que era só pegadinha. A prova é feita para induzir a erro, não é séria. Fiz em 2006 e, depois disso, não faço mais. Agora, o meu caminho é a Justiça.
Zero Hora – Por que o senhor entrou com a ação contra o exame da OAB?
João Antônio Volante – O objetivo maior do Conselho Federal da OAB é fazer reserva de mercado. Eu tenho quase 60 anos, mas tem um pessoal mais jovem que fica sem perspectiva de vida. O que me levou a entrar com a ação é a ilegalidade da prova. A Constituição estabelece como princípio o direito ao trabalho.
ZH – Qual sua expectativa em relação ao julgamento?
Volante – Tenho convicção de que o resultado será favorável. Duvido que um ministro diga que essa prova é legal. O Brasil não pode ser governado por entidade de classe. Já tem político falando em criar um exame semelhante para a Medicina. Isso tem um fundo arrecadatório.
ZH – O senhor fez o exame?
Volante – Fiz uma vez e fui aprovado na primeira fase. Me neguei a fazer a segunda porque percebi que era só pegadinha. A prova é feita para induzir a erro, não é séria. Fiz em 2006 e, depois disso, não faço mais. Agora, o meu caminho é a Justiça.
Fonte: Jornal Zero Hora
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